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sábado, 21 de junho de 2025

COMO REVERENCIAMOS NOSSOS ÍDOLOS?

Neste ano, ao ler o noticiário, tenho me deparado com diversos tristes episódios de luto no Bolão. Na verdade, tenho me sentido meio como os soviéticos nos anos de 1950 e 1960. Não é piada. É tristeza. E traz uma reflexão nada agradável: como nos despedimos de nossos ídolos do Bolão?
Enquanto há produção nas canchas, a relação entre atletas, torcidas e ídolos sempre foram de alegria e celebração. No momento que param, o tratamento empático muda radicalmente. E assim, vamos reformulando nossa memória afetiva. Descartando nossos referências e acreditando no "pós-verdade" daquilo que se ouve por aí. Afinal, é melhor valorizar um jovem "que pode ser" do que aquele que "um dia foi". Um "Alzheimer" esportivo dos feitos e alegrias. 
Tratar ex-jogadores apenas como nas reportagens de quadros "Por onde anda? é o sinal de que precisamos recordar alguém que foi esquecido. Mas só esperar pelo nome aparecer na coluna do "Luto no Bolão" não faz nenhum sentido. Somente um triste sinal de que, talvez, nós acabamos por não merecer os feitos geradores de nossas alegrias, enquanto presentes.  
Mas também, não vou ser injusto. A maioria de nossos atletas é tratada assim, independentemente de clube, seleção ou equipe. 
Então, vamos aproveitar os nossos verdadeiros ídolos que nos deixaram um legado consistente, renovaram nossas alegrias no esporte e alimentaram nossos sonhos. Afinal, em 2025, 2026, 2027, ... quem estará vivo? (Adaptado da crônica de Chico Brinati).


Edição e Redação: Blog O Braço de Ouro

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