Embora a grande maioria tenha revelado que seu futuro no/e do esporte seja incerto, não há apocalipses previstos. Todos não querem que o Bolão acabe, mas desejam sim que o esporte busque novas formas de se reinventar. Algo que fuja da rotina, atue como válvulas de escape, oportunidades de futuro, identidade, representação e pertencimento. Algo que o ressignifique, mas, para melhor.
Todos entendem que o esporte moderno é uma mistura entre entretenimento e competição e que o Bolão não sabe tirar proveito disso. Os jovens de hoje, antes de tudo, são autênticos, não apegados e espontâneos. Eles gostam do jogo, das histórias por trás das competições e a possibilidade da atividade aumentar suas relações de fraternidade.
A propósito, a grande maioria de jovens que entram para o Bolão é cria de familiares que praticam o esporte. No entanto, em grande parte, o que retém o jovem na atividade é a relação de amizades que o atleta forma ao longo desta experiência. Se algum dos principais amigos desejar mudar de esporte, ele definitivamente o acompanhará.
Enfim, nos impressionamos com as diversas ideias e sugestões que surgiram nos três dias de consultas. Ao longo das próximas postagens revelaremos os principais resultados obtidos, que são ao mesmo tempo interessantes, mas também preocupantes.
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