Foi um ano de muitas vitórias, mas também de muitas derrotas. Me vi no chão várias vezes, mas não permaneci lá nenhuma vez. Passei por muitas frustrações, mas também realizei sonhos, bati metas e cumpri com quase todas as minhas obrigações.
Ano em que deixei de acreditar na evolução do meu país, mas passei a acreditar muito mais na evolução das pessoas e desde então me tornei uma pessoa melhor. Ano em que chorei muitas dores que não eram minhas, esse é o papel de um bom amigo. Ouvi desabafos de quem nem conhecia e deixei um pouco de mim em cada uma delas.
Foi um ano dos mais cansativos de minha vida, de muito trabalho e pouco descanso. Pra mim não teve feriado e nem férias, mas teve muito progresso e recompensas. Alcancei objetivos das quais pensava que jamais poderia alcançar, mas também falhei e perdi oportunidades das quais não poderia ter perdido.
Foi um ano que que percebi que desistir não era a opção e que ser forte, às vezes, é só o que nos resta. Me senti perdido diversas vezes e tive que pedir ajuda, mas foi um ano que também ajudei muita gente, até quem não merecia e até quem eu nem conhecia. Foi um ano que aprendi que temos que seguir em frente, mesmo quando a vontade é de voltar atrás.
Um ano em que termino dizendo "adeus" para algumas pessoas e para algumas histórias, mas também é o ano que termino dizendo "seja bem vindo" para alguns e "volte sempre" para outras.
É, foi um ano difícil, mas foi um dos melhores, porém um dos piores, também. Mas o mais importante é que o ano está terminando e eu continuo de pé e de cabeça erguida. (Adaptado da crônica de Lucas Praxedes)
Edição e Redação: Blog O Braço de Ouro
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