No geral, o ano de 2024 terminou pesado: guerras em curso, acidentes de avião, ponte que caiu, rescaldo das devastadoras enchentes, balas perdidas, colegas queridos do Bolão que se foram... Ao completar um quarto de sua existência, o século 21 já está precisando de um refresco.
Para quem gosta, é hora de fazer a lista de desejos. Afinal, desejar (ainda) não custa nada. E, segundo os mais antigos, desejar com muita força pode dar bons resultados. Na dúvida, a nossa relação já está pronta:
Que a gente viva mais a nossa vida, mas de acordo com as nossas convicções, sem se importar com a intolerância de alguns, com a vida de outros e ideologias.
Queremos mais batata frita, sagu com creme, chimarrão, churrasco (se é que isso seja de fato possível), bolo de cenoura com cobertura de chocolate e menos preocupações com circunferência abdominal em 2025.
Queremos encontrar mais os amigos, não adiar aquele café que pode fazer toda a diferença em um dia mais frio e nublado.
Quero que o caminhar e exercitar se transformem mais rapidamente em saúde.
Desejo mais livros pra mim e pra todo mundo (prefiro os físicos), mas que cada um fique à vontade para escolher o formato que quiser.
Desejo que o Bolão resgate definitivamente a sua antiga glória e que se consolide entre os esportes mais desejados pela juventude.
Desejo mais respeito aos mais velhos, já que cheguei na idade mais madura.
Afinal, que o 2025 seja um sopro de esperança para todos nós! (Baseado na crônica do Jornalista Cláudio Ferreira).
Edição e Redação: Blog O Braço de Ouro
Fonte: Baseado na Crônica do Jornalista Cláudio Ferreira
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