Saibam que, no dito "Velho Mundo", não que não hajam problemas, ele os têm e muitos! Mas lá, comprovadamente, ainda predominam a cultura do respeito e da confiança. Tudo porque, as pessoas acreditam e confiam nas instituições que os cercam, no cumprimento de regulamentos e leis, na ordem, na disciplina e, principalmente, nas próprias pessoas. Não precisam de subterfúgios para demonstrarem seu orgulho pelo que são e por fazerem parte de algo que lhe são próprios, herdados de um passado forjado por muita luta e ideais: a sua identidade. Ali não funcionam os nossos tradicionais "jeitinhos", esquemas vantajosos, "o toma lá dá cá", que, para nossa desgraça, mesmo involuntariamente, já estão consignados à nossa identidade de brasileiros.
Nós somos um povo moldado às dificuldades. Sabemos como ninguém dar a volta diante de obstáculos, realizar mais com muito pouco e sempre a ter fé, mesmo que a cada dia nos sejam ceifadas as esperanças. Ao final, sempre recomeçamos e renovamos, mais uma vez, nossas perspectivas de que o futuro será melhor. Talvez, esta determinação que reina dentro da grande maioria de nós brasileiros, pudesse ser a força propulsora para renovarmos a nossa identidade ao que existe de melhor em outros povos. Não são necessários recursos, nem mesmo trapaças. Basta utilizar algumas propriedades que já fazem parte de nós mesmos, como: a força de vontade, o propósito pelo bem de todos e a disposição para tornar o mundo melhor. Assim, de forma definitiva, esses povos nos darão o devido crédito que tanto merecemos.
Redação e Edição: Blog O Braço de Ouro
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