A medida que avançamos à passos largos para a chegada do segundo semestre, a pergunta que se impõe é o que ainda podemos esperar para o esporte coletivo amador brasileiro, em 2020, especialmente o Bolão? Além do devastador impacto econômico e a melancolia causada pela inatividade, o momento ainda requer muita cautela, visto que a crise que vivenciamos não tem precedentes e requer soluções sem precedentes.
Tudo começa com a mudança de comportamentos. A maneira como praticamos o Bolão não será mais o mesmo daqui para a frente, ao menos, enquanto perdurar a crise. Na Alemanha, por exemplo, a DKB (Deutscher Kegler - und Bowlingbund e.V.) apresentou, recentemente, novas regulamentações para a prática segura do Bolão 16 em tempos de Coronavirus. Os novos regramentos determinam a utilização de equipamentos de proteção individuais, alternâncias de pistas vazias entre os atletas durante treinos e competições, a redução do número de atletas praticantes em cada seção, a proibição do compartilhamento de bolas, toalhas, ou qualquer outro artigo esportivo entre atletas, a limpeza das bolas com produtos desinfetantes a cada arremesso, distanciamento regulamentar de 2 metros entre atleta e capitão na pista de jogo e de novas diretrizes para a presença de público nos jogos.
Acredite, depois do isolamento social, nós já estamos diferentes do que eramos antes. Passada a crise, seremos algo diferente do que somos agora. Os mais céticos, no entanto, vão dizer que é melhor pensar em esporte somente a partir de 2021. Nós preferimos dizer que seguimos apostando que a motivação vai nos trazer de volta às atividades ainda em 2020. Por enquanto, seguimos aprendendo, fazendo a nossa parte e aguardando por dias melhores.
Edição e Redação: Blog O Braço de Ouro
Fonte: DKB (Deutscher Kegler - und Bowlingbund e.V.)
Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Sul
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina
Fonte: Fesporte (SC)
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