A votação que determinou a restrição foi por oito votos a favor, quatro contra e duas abstenções, na plenária do CED-SC ocorrida no final de janeiro, em Lages. A restrição aos "estrangeiros" faz parte da redação final do regulamento geral das competições da Fesporte. O atleta terá que comprovar residência em Santa Catarina por dois anos, com registro em uma entidade de administração do esporte (federação/associação) no Estado. Atualmente, a maior incidência de não catarinenses se dá durante a disputa dos Jogos Abertos de Santa Catarina.
Outra decisão na plenária do CED-SC dá conta da obrigatoriedade do município sede dos Jogos Abertos a realizar, no ano seguinte, os Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina, os Parajasc. A reunião contou com a presença do presidente da Fesporte, Rui Godinho, que passa a integrar o colegiado na condição de membro nato do poder legislativo do esporte catarinense.
Conselheiros, entre eles Rui Godinho (em pé), na plenária realizada em Lages (SC)
Foto: Rafael Araldi
Fonte e Texto: Júlio Castro, com colaboração do jornalista e conselheiro do CED-SC, Mário Madaglia.
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