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terça-feira, 24 de junho de 2025

UMA CERTA IDADE É A IDADE CERTA: PRAZERES DA MELHOR IDADE

O que é ser da Melhor Idade? Você sabe? Como explicar duas pessoas com a mesma idade na certidão de nascimento e serem completamente diferentes? Uma apenas espera a vida passar, dorme, ... Já a outra é cheia de vitalidade e sonhos. Quem já chegou à melhor idade tem muito a dizer sobre isso, porque sabe que idade não significa ser velho.
Antigamente, quando alguém chegava a uma certa idade, a maioria acreditava que o corpo precisava parar. Hora de ficar em casa, debaixo das cobertas, numa cadeira de balanço, esquecer a diversão, passeios e se conformar. Conceitos sobre a vida depois dos 60, 70, 80.
Só que as coisas mudaram muito nas últimas décadas. A medicina evoluiu e envelhecer nos novos tempos é poder tirar proveito da vida. 
No passado me preocupava muito com o futuro, com medo de ficar velho. Mas, ao chegar aqui na melhor idade, descobri que não existe um ponto de chegada e que velhice mesmo, não vai conseguir me alcançar. Os anos me trouxeram sabedoria para compreender que a vida é vivida no presente, porque viver é sempre continuar. 
As vésperas de mais uma edição do Campeonato Brasileiro da Melhor Idade Feminino, alguns bolonistas devem estar pensando que é muito fácil abordar o envelhecimento no papel de forma poética, reflexiva e, por vezes, bem humorada. Mas, a realidade é bem diferente. A Melhor idade é "um inevitável indesejado", um fantasma assobiando no escuro de todos que chegam lá, repleto de dificuldades e doenças. 
Neste caso, posso afirmar que a pior doença é a "velhice". Entregar-se a "velhice" é perder tudo, de pouco em pouco: a carne, a força e a centelha. De repente, não tem mais nada. 
Para aqueles que pensam que chegar lá é uma ofensa, perdão pela sinceridade, mas acho que deveriam se reciclar. O esporte, como o Bolão, deve ser absorvido como um caminho para transformar a vida em algo renovador, para viver com mais saúde. 
Não se deixe levar pelo pessimismo contagiante dos nossos dias. O meio em que vivemos não nos ajuda em nada para que transformemo-nos em agentes da felicidade de nossas próprias vidas. Entretanto, se o esporte não for possível de ser praticado, o fato de dar boas risadas em nossas jornadas já terá valido à pena. (Adaptado da crônica da Jornalista Rosana Valle)


Edição e Redação: Blog O Braço de Ouro

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