Não, você não leu errado. Adeus ano novo é certamente a mensagem que 2022 falaria para 2023, no esporte do Bolão. Este ano não quer acabar. Parece que estamos dentro de uma grande sala de aula e o professor não quer liberar ninguém. E por falar em aula, quantos ensinamentos tivemos em 2022? Como se não bastasse reaprender a lidar com a vida depois da pandemia, outros aprendizados surgiram no decorrer deste ano.
1 - Mais do que nunca, o Bolão passou a entender que a comunicação é um elemento estratégico para qualquer atividade esportiva, como regra e não a exceção. Aprendemos a utilizar as ferramentas de comunicação como uma extensão de nossas principais práticas: Lives, jogos ao vivo, noticiosos em jornais e programas esportivos. Sem dúvida, finalmente, entendemos que tudo passa por uma boa comunicação.
2 - Reaprendemos que, nas quadras de Bolão, a torcida faz realmente a diferença e que pode mudar até o resultado de um jogo. Todos sabemos a diferença entre uma quadra lotada e uma vazia. Com certeza, uma quadra lotada, além de ser muito bonito de ser visto, anima muito mais as equipes, motivando-as a jogar com muito mais vontade.
3 - Uma boa gestão sempre fará a diferença. "O presidente não é o clube, mas o clube é a própria imagem do presidente. A multidão seguirá o líder que marchar 20 passos à frente, mas se estiver mil passos à frente, a multidão o perderá de vista e deixará de segui-lo". Entendemos a importância da proximidade entre a liderança e os liderados. Da visão de que o gestor está liderando, acima de tudo, um grupo de voluntários. Com isso, os líderes aprenderam a gerir seus colaboradores o mais democraticamente possível, evitando cobranças desnecessárias, discussões e desentendimentos.
Poderíamos elencar outros aprendizados, mas precisamos deixar esse ano ir embora. Se tem uma coisa que esse ano nos marcou é que tudo muda, nada mais é estático. Então, não é você que vai congelar na sua bolha. Vamos em frente e que 2023 seja de grandes realizações para o nosso esporte. Até daqui à pouco! (Baseado na crônica de Uélyson Colatto).
Edição e Redação: Blog O Braço de Ouro
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